domingo, 31 de dezembro de 2017

Carta de Amor VI

Esta é uma carta de amor a todo(a)s aquele(a)s que ainda tem, no passado, amores não vividos. E que, em 2018, continuemos nostálgicos e cheios de amor.

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Manchete do Jornal da Floresta:


OBSERVAÇÃO:  Eis mais uma escrita que trago para este blog. Trata-se de uma colega da UFJF, de longa data, com quem tenho tido o prazer de conviver nos encontros da bicharada conforme venho publicando.

Certamente se deliciarão com a Reportagem. 
Então, boa leitura.

domingo, 17 de dezembro de 2017

Fábula: Em meio à polêmica nacional os bichos ficam nus – Final




Se o café havia ficado sem estrelas, ontem, para a Preguiça, nesta manhã fora a Macaca-de-cheiro que sentiu mal dos intestinos. A pobre Mika levantou como se estivesse passado toda a noite remoendo seus interiores. Entretanto nada deixou-lhe desanimada para nosso último dia juntos naquelas terras tão altas e tão belas. 


O horário havia sido definido para a saída até São Lourenço e o Castor não perdoaria o atraso. A Loba que ficasse esperta e brilhasse os cabelos na volta porque seu marido esperava ansioso pela viagem daquele dia.

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Verbo amar - Miniconto





                                         
                       "Ele sabia se fazer amado. 
                        
                       Enquanto o pai caia de tonto nas valetas das calçadas 
                                         
                       o moço deitava com a professora. 
                                          
                       E o filho não salvou o pai 
                                         
                       mas aprendeu o abecedário do amor."




Observação: Este é mais um trabalho da Oficina de Escrita ministrada pelo poeta mineiro Ronald Claver.

27/11/2017

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

Fábula: E os bichos entram na mata e nas cidades III


Trilhas estreitas, esburacadas e donas de paisagens estonteantes no alto da Serra da Mantiqueira. Soube-se mais tarde que a Loba Loura ficou a reclamar dos sacolejos. Entretanto ela própria sacolejava constantemente seus cabelos brilhantes de um lado para outro como se fosse uma dança de fêmea no cio. Assim que chegaram, a Preguiça quis entrar debaixo da queda d’água da imensa cachoeira. Esqueceu sua preguiça e caçou modo de achar o caminho mais perto e se fartar de água. Marmotta, Mari e Suricato foram juntas. E a decepção pela impossibilidade de chegar lá ficou multiplicada por quatro. Os joelhos e pernas das senhoras não conseguiram descer a ribanceira até o riacho. Então foram à mesa delicadamente preparada com os artigos do restaurante. Pães integrais com ervas, azeite e queijo parmesão, tudo fabricado por ali e adornados com flores naturais. A bicharada esqueceu os revertérios dos estômagos e beberam e comeram muiiiito.